Abaixo-assinado
A unidade escolar conta com cerca de 600 alunos
Alguns moradores das imediações da Rua Sylvio Pereira Mendes, na Vila São Jorge, em São Vicente, cansaram de conviver com a confusão diária no trânsito e decidiram agir. Protagonizaram um abaixo-assinado que coletou 183 assinaturas e encaminharam para vereadores e a Prefeitura. Agora, aguardam a solução.
O problema se dá no trecho da via entre as ruas Vereador Diego Pires de Campos e Costa Rego. Nesse quarteirão, existe uma unidade escolar com cerca de 600 alunos. Não é preciso imaginar que, nos horários de entrada e saída dos estudantes, uma grande fila de veículos se forme na rua. Para piorar a situação, a via é estreita, funciona em duas mãos de direção e tem estacionamento liberado em ambos os lados.
O problema se dá no trecho da via entre as ruas Vereador Diego Pires de Campos e Costa Rego. Nesse quarteirão, existe uma unidade escolar com cerca de 600 alunos. Não é preciso imaginar que, nos horários de entrada e saída dos estudantes, uma grande fila de veículos se forme na rua. Para piorar a situação, a via é estreita, funciona em duas mãos de direção e tem estacionamento liberado em ambos os lados.
“É uma situação perturbadora. Os moradores não têm sossego, os pais chegam a discutir no trânsito e as crianças se arriscam para atravessar a rua. Na maior parte do dia, o local até é tranquilo. Mas de manhã cedo, na hora do almoço e no final da tarde, fica terrível”, descreve o aposentado João Carlos de Oliveira.
A reivindicação tem apoio da próprio colégio, que cansou de assistir incidentes. Tentando manter um pouco da ordem, a unidade de ensino conseguiu reservar um espaço frontal à entrada principal para os veículos de transporte escolar. No entanto, essa medida não resolveu o problema.
“Precisam fazer mais do que isso. A começar que muitos carros não respeitam as vagas das peruas. Aí nós somos obrigados a fazer manobras arriscadas, dar ré em lugares impróprios e, com isso, colocamos em risco a segurança das crianças”, comenta o transportador escolar Pierre Martinez Prado.
Fonte http://www.atribuna.com.br
A reivindicação tem apoio da próprio colégio, que cansou de assistir incidentes. Tentando manter um pouco da ordem, a unidade de ensino conseguiu reservar um espaço frontal à entrada principal para os veículos de transporte escolar. No entanto, essa medida não resolveu o problema.
“Precisam fazer mais do que isso. A começar que muitos carros não respeitam as vagas das peruas. Aí nós somos obrigados a fazer manobras arriscadas, dar ré em lugares impróprios e, com isso, colocamos em risco a segurança das crianças”, comenta o transportador escolar Pierre Martinez Prado.
Fonte http://www.atribuna.com.br
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